B' ♥ @ 22:38

Sab, 14/09/13

Então, tenho de dizer que tá a ser awesome e os gays e os pretos são maiores yeeeeeah \m/ *-*

 


música: DanielBoni no Piano ahahah
sinto-me: happy
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B' ♥ @ 00:28

Sex, 13/09/13

Então já que voltei há umas semanas para o mundo das fanfics, também decidi recuperar este cantinho que guardava só para mim. É onde vou colocar as cenas mais pessoais e contar as aventuras desta nova e fresca etapa da minha vida.

Para quem não sabe, eu sou do Porto (não do Porto centro, mas das redondezas) e bom, este ano fui estudar lá para o centro, para a algazarra, a festa total de culturas, a completa rambóia. É, é isso mesmo! O colégio onde eu estou é só na rua mais movimentada do Porto, aquilo é uma doideira o.o
Tem todas as lojas de roupa que conheçam, hotéis, o café mais emblemático do Porto etc etc...
Não, mas melhor que o ambiente é só mesmo as pessoas, porque coexistem e são tão diferentes, o que os une é a mente aberta, acho que é isso que me cativa. Aliás no colégio é igual, o pessoal parece todo porreiro (mas ainda só lá ando há dois dias por isso vou ter de esperar para descobrir u.u), no entanto, são tãooooo diferentes. E já agora acrescento que adoro o meu prof de história e geografia (foi ele que me fez a matricula e basicamente que me atraiu e convenceu a ir para lá estudar)! E acho que vou ter um problema é que ele tem um gémeo e se quiser falar com ele ainda me sai na rifa o gémeo (sim tb é lá professor), anyway, estou só a amar a experiência, apesar que hoje não tive aulas e o meu dia foi todo passado a ver lojas (só eu é que acho que é um crime entrar em lojas como a new yorker, bershka, stradivarius e por aí sem dinheiro? É que porra, é só coisas lindaaaaaas *baba* e vou ver se cravo a camisola que vi hoje na h&m de NYC à mams (a) ). Pronto é isso! Ah apareceu lá um preto hoje muito parecido com um amigo meu., mas ele diz que só o achei parecido porque tb é preto -.- (é parvo pq senão tinha visto 50 igual a ele xD)

Também fui comprar o resto do material que me faltava e tenho mesmo de mostrar um caderno personalizado que me ofereceram, tá tipo perfeitoooooo *-* (mas depois quando personalizar todos, mostro ao mesmo tempo)

Agoraaaa falando de fim de semana, Aveiro espera por mim para uns dias bons com as minhas sis linds e vou ver se tiramos umas fotos para eu pôr aqui *-*
Depois conto tudo para o ar ahahah
Kisses, bye *

sinto-me: entusiasmada *-*
música: glee - let me love you
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B' ♥ @ 09:45

Sex, 03/09/10

Hallooo wtv if someone see this --.

 

Que bom, basicamente, não tenho leitoras, sim porque as melhores amigas não contam [okay, contam, mas pronto...coise] como tal se neste cap. eu não tiver comentários, vou deixar de postar qualquer espécie de fic e tenho pena disso, mas não vou andar a postar para o boneco ou para fantasminhas --'

 

1º Cap. I hope you liked!!

Kisses*

 

See ya <3

 

______________________________________________________________________

 

Na grande cidade de Nova York , o perigo está sempre iminente e pronto para atacar qualquer um, que se aventure, àquelas horas da noite, pelas ruas da cidade. Keisha e a sua “família” ou os seus amigos vigiavam a cidade nas sombras profundas da noite, sem se permitirem a um único olhar dos meros cidadãos a quem eles têm a obrigação de proteger.


Depois da sua habitual ronda pela cidade voltam para o seu esconderijo, localizado nos escombros mais profundos, não correndo o risco de ser descoberto. O esconderijo era caracterizado pelas suas paredes em tijolo com algumas fendas, a decoração pobre, fazendo parte desta, apenas, 3 sofás cinzentos, velhos, gastos com o tempo, uma televisão sendo raramente ligada, uma estante cheia de livros sobre os antepassados e lendas ninja. Livros esses, sagrados, para todos os que frequentam aquele lugar, Charles Evans, o mestre, e avô de Keisha, conhecia todas as lendas de trás para a frente e de frente para trás. Keisha sentia-se em casa naquele lugar juntamente com Alison, e os três irmãos, James, John e Jack, esta era a sua equipa, os seus amigos, a sua família, visto que tinha perdido os seus pais quando era apenas uma criança de 4 anos. Keisha adorava, por regra, toda a gente, à excepção de um ser à face da Terra, Thomas Ruppert, ou como era conhecido Skyrup, era ele quem lhe tinha tirado tudo, inclusive os pais, era por ele que a sua família tinha de se expor, todas as noites, ao proteger a cidade, era ele quem ela tinha de aniquilar.

 

- Uffa, estava a ver que não era hoje que acabávamos! – disse Jack enquanto limpava o rosto a uma toalha, deixada por ali, devido ao suor que lhe escorria por ter andado a saltar de prédio em prédio, e a correr durante aproximadamente, 3 horas…

 

- Sim, já estava cansado! – disse John sentando-se num dos sofás…

 

- Nós devíamos era ir ao covil DELE! – disse  James com raiva, sentando-se ao lado do seu irmão mais novo…

 

- Nós não podemos fazer isso, sabes bem que podíamos ficar a perder! – o mestre falou com uma voz serena e firme, não dando hipóteses a James ou qualquer um deles para discutir essa probabilidade. Keisha e Alison apressaram-se a ir fazer o jantar numa outra divisão, tinha uma mesa comprida de madeira, vários bancos, também estes de madeira, um fogão antigo, um largo balcão de mármore branca, um frigorifico com pouco mais de um ano, tinha sido Keisha a trazê-lo como uma prenda de aniversário para o seu avô e mestre. Fizeram uma boa massa à bolonhesa, que os irmãos tanto gostavam, só com o cheiro, crescias-lhe água na boca. Alison estava a mexer a massa, enquanto Keisha dispunha os pratos na mesa, quando James entra e abraça-lhe a cintura…

 

- HUM, isso cheira bem! – disse respirando aquele aroma…

 

- E tirares a mãozinha daí, não? – disse Alison irritada, Keisha que assistia à cena tentou não dar uma gargalhada…

 

- Fogo, és mesmo má para mim! – disse James amuando e olhando para Keisha que fazia a forma de um coração com as mãos, James riu-se, e de repente Alison virasse fazendo com que Keisha parasse o que estava a fazer e voltando ao trabalho. Keisha olhou novamente James de soslaio, que aparentava estar divertido com a situação.

 

- Queres ajuda, Keisha? – perguntou, tentando provocar Alison.

 

- Claro, querido! – disse entrando na provocação, Alison olhou os dois e voltou a concentrar-se na comida, de seguida James e Keisha andavam a empurrar-se um ao outro, na brincadeira.

 

- Parem com a brincadeira que ainda partem alguma coisa! – atirou Alison um pouco irritada e com ciúmes, ou seja, a provocação tinha dado resultado. James parou e regressou à sala para junto dos seus irmãos e de Charles, enquanto Keisha tentava não rir da cara da amiga…

 

- Estás a olhar para mim porquê? – disse evidenciando o seu estado…

 

- Vocês amam-se! – disse, não contendo mais as gargalhadas que tinha tentando abafar…

 

- E tu és parvinha! – disse com um sorriso envergonhado…

 

- Sim, pois claro! – disse olhando de lado para a amiga com um sorriso  - MENINOS VENHAM JANTAR! – chamou e, logo apareceram três matulões na brincadeira e às gargalhadas e em seguida o seu avô…

 

Continua [MAYBE] ...


música: Got your back


B' ♥ @ 23:20

Qua, 25/08/10

E deixo aqui a 1ª O.S. que escrevo [esquisito Ôo]. Bem elas gostaram, espero que vocês também ;3

 

 

                                                                                                                                                                 

 

 Daydreamer

 

 

- Brianna! – Bill chamou depois de mais um dia de trabalho em que, dia após dia, ele cada vez mais odiava e mais cansado ficava. Sentou-se no sofá daquele apartamento minúsculo que tinha comprado em conjunto com a sua namorada, Brianna. O apartamento localizava-se no lugar mais sombrio daquela cidade e era uma edificação velha e gasta. A decoração quando ali chegaram resumia-se a um móvel velho e um sem fim de pó e teias e aranhas, lembra-se de Brianna afirmar falsamente ao ver a cara de desagrado dele: “Vá, amor, não é assim tão mau!” beijando-o em seguida. Nem mesmo quando ela vira um rato morto naquele que seria o seu quarto, a removeu daquele animo de morar com ele, tirou dali o rato e à medida que o tempo foi decorando à maneira dela. Bill tinha de admitir que aquilo era agora um lugar onde era possível habitar, mas mesmo assim nunca na vida teria o aspecto com que ele um dia sonhara viver, um dia, com a mulher que amava. No entanto, Brianna nunca o deixava ficar desanimado ou ir abaixo punha-o sempre bem-disposto com as suas brincadeiras e com as suas palavras que transbordavam do sentimento que ela sentia por ele, sendo plenamente correspondida.

 

- Já chegaste, amor. – ela exclamou toda ela radiante saltando para o colo dele e depositando-lhe imensos beijos pela cara e parando carinhosamente nos lábios dele, dando-lhe um beijo fogoso.

 

- Sim. – ele disse com um sorriso fraco, e acariciando a face dela delicadamente. Ela beijou-o mais uma vez e fechou os olhos tentando, desta maneira, sentir melhor o toque dele, que sempre lhe parecera fantástico e único.

 

- Ó amor, não fiques assim, vá lá. – ela pediu fazendo um sorriso amoroso ao olhar dele e com um brilhozinho nos olhos ao que ele não conseguia resistir. Suspirou fortemente e esfregou a cara com as duas mãos voltando a pousá-las na cintura dela e olhando em volta para o apartamento.

 

- É só que… - ele hesitou - … não foi isto que sonhei para nós. Por mim vivíamos bem longe daqui, num sitio mais calmo, à beira-mar por exemplo. E não era este barulho ensurdecedor de vizinhos a gritar que tínhamos, era paz, tranquilidade, todos os ingredientes para se fazer crias à vontade. – Bill falou com um sorriso travesso nos lábios, voltando a beijá-la mais selvaticamente. Deitou-a no sofá e pôs-se em cima dela, fazendo-a rir-se.

 

- Aqui também se podem fazer crias, Bill. Tu és, é um sonhador e esse cérebro não se cansa de fantasiar coisas, olha devias escrever um romance. – Brianna aconselhou rindo-se em seguida e beijando Bill para que o mesmo abandona-se o seu ar de amuado.

 

- Talvez até escreva mesmo, era da maneira que ganhava mais dinheiro do que naquele restaurante cansativo e malcheiroso. – Bill resmungou sobre o local onde trabalhava como sempre fazia.

 

- Olha então tu estás bem para ele. – Ela atirou num tom de voz irritado, tirando Bill de cima de si e cruzando os braços ao peito.

 

- Pronto, amor, desculpa, é só que… - ele falou agarrando-lhe novamente a cintura.

 

- … sim já sei, não é isto que sonhaste para nós. – ela falou revirando os olhos e beijando-o, pelo simples facto, de que não conseguia estar muito tempo chateada com ele.

 

*

 

Anos se passaram e Bill conseguiu por fim o que sempre sonhara para eles. Comprara uma casa à beira-mar, bem junto da areia branca como a cal onde as gaivotas passeavam animadas batendo, de tempos a tempos, as asas, uma na outra. A casa era de um andar apenas, com um alpendre em madeira onde ele depositara uma mesa algumas cadeiras e ainda um grande banco, bem como uma rede, onde ele por vezes dormitava nos dias de imenso calor. O interior da mesma era amplo e espaçoso, contendo apenas a mobília necessária para ambos.

 

Era de manhã e o sol ia já alto, quando Bill entreabriu os olhos, voltando a fechá-los devido à imensa claridade que já existia. Com esforço, lá conseguiu abrir os olhos, olhando o tecto e suspirou de felicidade, olhou para o seu lado direito e lá estava ela enrolada apenas no lençol imaculadamente branco, protegendo o corpo desnudado, fruto de uma tórrida noite de amor entre os dois. Aí Bill percebeu que a noite anterior não tinha sido fruto da sua exagerada imaginação, tinha acontecido, cada toque, beijo e movimento. Puxou a mexa de cabelo que lhe cobria o rosto, podendo assim visualizar-lhe melhor o rosto esbelto, ela esboçava um pequeno sorriso, claramente satisfatório, ao vê-lo, ele sorriu. Ela mexeu-se na cama, ficando de barriga para cima e com um dos seios a descoberto, ele sorriu ainda mais ao ver a barriga já dura dela, carregando a sua “cria”, como ele noutros tempos lhe chamara, e não resistiu a passar a mão pelo seu ventre, acariciando-o. Em seguida, beijou o peito dela, subindo para o pescoço fazendo-a despertar com um simples bocejo, ele passou para os lábios, beijando-os fugazmente.

 

- Bom dia, meu amor! – ele cumprimentou voltando a beijá-la sendo correspondido.

 

- Bom dia, príncipe. – ela falou com um sorriso rasgado.

 

- Sabias que eu cada vez te amo mais?! – ele disse não sabendo ser uma pergunta ou uma exclamação.

 

- Não. – ela respondeu rindo face à cara de desiludido dele. – É claro que sabia porque eu a cada que passa te amo mais e mais. – ela beijou-o com um sorriso desenhado nos seus lábios – Agora vai lá para fora que eu já levo um café para nós os dois, sim? – ela pediu ao que ele assentiu prontamente, aquele era um ponto de rotina que haviam estipulado entre os dois, todos os dias, de manhã, mal acordassem, juntos bebiam uma chávena de café ao ar livre, bem à beira-mar, independentemente de fazer sol ou estar a chover. E assim foi, Bill vestiu os seus boxers e uns calções de banho e foi sentar-se junto das escadas de acesso ao alpendre, desfrutando da paisagem que a cada dia que passava o parecia extasiar e agradar mais. Inspirou profundamente sentindo o cheiro a água salgada a que se tinha familiarizado, expirando em seguida, sentiu o vento marítimo a bater-lhe na face, refrescando-o, pois o calor era já insuportável. Ela chegou junto dele, vestindo apenas umas das suas camisolas, pois apesar de Bill ser magrinho, era quase 15 centímetros mais alto do que Brianna, ao que a camisola lhe ficava como um vestido. Ela passou-lhe a chávena de café e ele sorriu-lhe em agradecimento, ela baixou-se acabando por se sentar, pôs os seus braços em volta dos ombros de Bill, segurando numa das mãos a sua chávena.

 

- Nunca me canso disto! – ele exclamou fazendo-a rir.

 

- Como as coisas mudam. – ela expressou dando-lhe a entender o porquê da sua risada anterior, ao que ele a acompanhou.

 

- E ainda bem! – ele disse por fim, enquanto a olhava nos olhos e os admirava, passou-lhe a mão livre pelo ventre fazendo-a sorrir abertamente e beijou-o carinhosamente e sem pressas.

 

- És um sonhador acordado. – ela acusou soltando uma gargalhado.

 

- Pois sou e quero viver aqui contigo para sempre, meu amor. – ele falou beijando-a, por fim, fugazmente.


música: Daydreamer


B' ♥ @ 16:27

Sex, 20/08/10

Fic: My Love Ninja

 

Autora: Bita Cunha

 

Género: Acção, drama, romance, mistério…

 

Personagens Principais: Keisha (23); Bill (24)

 

Personagens Secundárias: Tom (24); Kimberly (22)

 

Caracterização das personagens:

 

- Keisha /Ninja(23) – Carinhosa, muito protectora com os seus amigos, é a uma líder nata tal como o seu avô que é o seu mestre. O seu corpo é muito feminino apesar de ela não o ser muito. E é uma eterna romântica. Uma jornalista conceituada num jornal com um grande prestigio e vencedor de muitos prémios. 

 

- Kimberly (24) – Bonita, simpática,atraente. A sua vida é um conto de fadas, é rica, bonita e tem um namorado perfeito, até ao momento que…

 

Observações:

 

- Os Tokio não existem.

 

- A história passasse em Nova York.

 

- Podem aparecer mais personagens ao longo da fic…

 

- O Tom e o Bill são gémeos e a Kimberly é a namorado do Tom…

 

Sinopse: Keisha tem duas faces, de dia é uma simples jornalista de um jornal em Nova York, de noite é algo que tem de manter em segredo para que ela e a sua equipa possam agir e defender a cidade sem que sejam descobertos. É nesta faceta que conhece Bill e Tom, mas estes não sabem quem é a sua eterna heroína…
E quando descobrirem, correram riscos desnecessários? Não se forem inteligentes. Sim, se um deles estiver perdidamente apaixonado por uma desconhecida…

 

 

 

 

 

Next Fic +.+


música: Música do Blog


B' ♥ @ 16:54

Ter, 17/08/10

Eu – Okay, depois falamos melhor sobre isso!

 

Bill – Falaste com ela?

 

Eu – Sim!

 

Bill – Perguntaste-lhe se…

 

Eu – Ela disse que perdoava a Miriam.

 

Bill – Okay! – disse com uma voz triste, mas que já sabia que ia ser assim -  Boa noite!

 

Eu – Boa noite! – e desliguei…

 

Quando o sono se apoderou de mim, deitei-me no sofá…

Quando acordei de manhã, um cheiro bom a omeletas vinha da cozinha, e tinha um cobertor em cima de mim, provavelmente foi a Luna, ela

aparece…

 

Luna – Então ficaste aí a dormir?

 

Eu – Parece que sim!

 

Luna – Deve-te doer pouco as costas, deve! – disse a rir-se…

 

Eu – Pois, culpa minha!

 

Luna – Bem, vamos tomar o pequeno-almoço!

 

Eu – Sim! – ela ajudou-me a levantar e puxou-me até à cozinha…

 

Luna – Espero que gostes!

 

Eu – Cheira bem, obrigado. Quando é o teu voo?

 

Luna – Daqui a 5 horas!

 

Eu – Mmm… okay! – tocam à campainha.

 

Luna – Eu vou abrir! – disse sorridente… - Ai, eu não acredito que vocês vieram! – levantei-me e entrei na sala…

 

Eu – Olá, bom dia!

 

Georg – Bom dia!

 

Gustav – Então, miúda, já tínhamos saudades!

 

Luna – E eu vossas , MUITAS! – disse abraçando-o, depois olhou a prima e abraçou-a ..

 

Miriam – Desculpa!

 

Luna – Já passou! – disse enquanto limpavam as lágrimas uma à outra, abraçando-se outra vez, nós os 3 sorriamos perante a cena…

 

Georg – Já vos disse que cenas lamechas me enjoam? – elas pararam de se abraçar e começaram a rir-se, tal como eu e o Gustav..

 

Eu – Só dizes asneiras, Georg!

 

Georg – Pois digo, mas ao menos pus aquelas duas a rir e não a chorar!

 

Luna – Isso é tudo ciúmes?

 

Georg – Talvez! – a Luna correu para ele e também o abraçou…

 

Eu dirigi-me para perto da Miriam, sem ela se aperceber, e fiz-lhe uma festa no cabelo…

 

Miriam – Eu não devia ter desconfiado de vocês!

 

Eu – Eu sei! – e sorri-lhe…

 

Miriam – Perdoas-me? -  como resposta, beijei-a calmamente, como eu tinha saudades dos seus lábios, em seguida abraçámo-nos…

 

(Luna)

 

Fiquei muito feliz quando os vi a todos lá em casa, quando fiz as pazes com a minha prima e quando ela e o Tom se entenderam. Apenas uma coisa faltava para a minha felicidade ser completa, Bill…

 

Eu – Olha os nossos pombinhos já fizeram as pazes! – eu, o Georg e o Gustav começamos a rir e o Tom e a Miriam entreolharam-se e sorriram envergonhados…

 

Georg – Que dois! – disse revirando os olhos…

 

Eu – Deixa de ser mau! – disse batendo-lhe no ombro…

 

Olhei as horas e estava super atrasada para ir para o aeroporto…

 

Eu – Omg estou super atrasada, tenho de ir para o aeroporto! Nem dei pelas horas passarem…

 

Gustav – Tem mesmo que ser?

 

Eu – Sim! – disse abraçando-o…

 

Tom – Queres que te leve?

 

Eu – Não eu vou no meu carro! Obrigado! – abracei-o – Obrigado por tudo!

 

Tom – Faz boa viajem!

 

Miriam – Dá um beijo na minha mãe, diz-lhe que eu tenho saudades e deixa uma flor na campa do avô por mim!

 

Eu – Claro! – e abracei-a…

 

Georg – Há aqui alguém à espera! – eu sorri-lhe, abracei-o…

 

Eu – Vou ter saudades tuas, asneirento! – e todos se riram, inclusive o Georg…

 

Georg – Eu também!

 

Eu – Bem, vamos lá! – peguei nas minhas malas – Ah esperem as chaves, alguém entrega aos caseiros por mim?

 

Tom – Eu entrego, está descansada!

 

Eu – Okay, obrigado! Beijinhos!

 

Georg – Adeus!

 

Eu – Até já! – e sorri-lhe…

 

Pus as malas na parte de trás do carro, sentei-me no lugar do condutor, liguei o carro, suspirei e comecei o meu caminho em direcção ao aeroporto. Quando lá cheguei, estacionei o carro no parque, era lá que ia ficar pelo menos uma semana, e entrei no aeroporto, fiz o check-in e sentei-me num dos muitos bancos que haviam espalhados pelo aeroporto, olhando o quadro onde estavam as chegadas e partidas…
De repente, sinto uma mão no meu ombro, volto-me e vejo aquele que podia completar a minha felicidade,  ponho-me de pé e abraço-o, como eu precisava daquilo…

 

Bill – Desculpa, desculpa, desculpa, eu não devia ter dito aquelas coisas, não devia ter desconfiado de ti!

 

Eu – Pois não, mas não podemos voltar atrás!

 

Bill – Tu vais ficar não vais?

 

Eu – Não, eu tenho de ir, Bill!

 

Bill – Fica por favor, eu prometo que nada nos vai separar outra vez e que eu nunca mais vou desconfiar de ti!

 

Eu – Bill, a nossa relação era construída com base na confiança e tu não confias em mim!

 

Bill – Eu confio, sim!

 

Eu – Não confias, senão tinhas acreditado em mim sem que fosse preciso o teu irmão contar a verdade, e eu também, perdi a confiança que tinha em ti, eu não sei se te conheço, eu não sei se és o Bill que eu pensava que eras…

 

Bill – Eu estou arrependido pelo que te disse!

 

Eu – Eu não, eu só me arrependo daquilo que não faço, por isso…

 

Bill – Fica, por favor, se não for por mim fica pela tua prima, pelo meu irmão, mas fica…

 

Eu – Não insistas, Bill! – começaram a chamar o meu voo, eu olhei-o e beijei-o…

 

3ª pessoa:

 

Beijaram-se como nunca tinham beijado ninguém porque o sentimento que os unia era diferente de toda a espécie de sentimentos que já haviam sentido, era mais forte, mais especial…

 

- Luna – chamou Bill  - O que era aquilo que me querias mostrar?

 

- Já não vale a pena! – respondeu.

 

Bill estava arrependido e Luna não o conseguia perdoar por muito que o amasse, resolveu afastar-se para pensar, estariam agora separados, para sempre? Talvez!

Bill iria andar em Tour juntamente com o resto da banda. E Luna?  Luna voltaria a Portugal, sofreria mais uma vez pela morte do seu avô, mas desta vez levaria consigo uma outra dor maior, perder o Bill...

Luna parou o beijo quando a última chamada do seu voo era feita e dirigiu-se para a porta de embarque, deixando um Bill cheio de tristeza para trás, entrou no avião e , ao mesmo tempo, com a mesma dor, os dois pensaram:

 

“ So the dream is over

 

 

 

 

 

 ÚLTIMO :p

Obrigadas às poucas [mas boas] meninas que comentaram, obrigada +.+

Ainda não sei o que vou postar a seguir, mas muito em breve terão noticias minhas, Beijinhoooos*


música: Best +.+


B' ♥ @ 23:34

Qua, 11/08/10

Eu – Sim!

 

Bill – Estamos à espera!

 

Eu – Eu e a Luna não tínhamos, não temos nem nunca vamos ter um caso…

 

Bill – Disfarçavam muito mal! – disse interrompendo-me…

 

Eu - Eu lancei-lhe um olhar reprovador e continuei – Ela estava-me a ajudar…

 

Miriam – Ela disse-me isso, mas a ajudar em quê?

 

Eu – Eu estive impotente! – ah esqueci-me de vos contar, graças aos medicamentos, eu tinha mesmo ficado como novo…

 

Bill – Tu? Impotente? – e começou a rir…

 

Miriam – Foi, por isso, que não conseguiste naquela noite e que andavas afastado de mim, principalmente, à noite?

 

Eu – Sim! – o Bill olhava-nos confuso…

 

Bill – Isso é verdade?

 

Eu – Sim.

 

Bill – E porque não nos contaste a nós?

 

Eu – Eu pedi ajuda à Luna porque ela trabalhava no hospital e tinha amigos médicos e que podiam ser discretos! Como vêem eu e a Luna não

temos um caso, quando saiamos juntos era para ir às consultas ou fazer exames, quando nos encontraste abraçados no tua sala ela tinha acabado de me dizer que eu ia ficar bom e a proximidade é porque eu lhe devo muito, ao contrário de vocês que só sabem fazer coisas estúpidas como… como isto! Nem tenho palavras para descrever aquilo que fizeram à Luna!

Eles estavam boquiabertos e com uma cara de culpa e arrependimento…

 

Eu - Afinal quem desilude quem, maninho?

 

Bill – Eu à Luna! – admitiu cabisbaixo…

 

Eu – Os teus ciúmes estúpidos nem te deixaram ver como ela estava. Provavelmente nem sabias que o avô dela tinha morrido no dia em que

discutiram!

 

Bill – O telefonema!

 

Miriam – Eu sabia!

 

Eu – Mas não sabiam confiar em nós, não tentaram perceber aquilo que se estava a acontecer, preferiram ir pelo caminho mais fácil e arruinar

tudo! Agora por vossa causa, ela está mal, por vossa causa ela vai voltar para casa e por vossa causa eu vou perder a minha melhor amiga, tudo por vossa inteira culpa! Espero que estejam contentes com aquilo que fizeram! – já não aguentava mais olhar para a cara deles e sai do quarto, dirigindo-me para o apartamento da Luna…

 

(Bill)

 

Boa, agora tinha estragado tudo com ela e sabia que nunca me ia perdoar, afinal ela era a tal e eu fiz questão de a perder! Como pude ser tão estúpido…

 

Miriam – Eu não acredito que fizemos isto! – disse abanando a cabeça negativamente…

 

Eu – Mas fizemos e agora temos de arcar com as consequências!

 

Miriam – Achas que eles algum dia nos vão perdoar?

 

Eu – O meu irmão, talvez, a tua prima a ti, claro, a mim, nunca mais na vida! – disse cabisbaixo, eu não podia ter dito aquelas coisas…

 

Miriam – Vais ver que sim, afinal nós não podíamos adivinhar o que se estava a passar!

 

Eu – Isso é uma desculpa para minimizar o que fizemos!

 

Miriam – Pois é! – disse também cabisbaixa…

 

Lembrei-me do que o Pedro me tinha dito, uma vez: “De tudo o que faças, nunca ouças ou penses versões dos factos que não o da Luna! Ela vai dizer-te sempre a verdade! Nunca desconfies dela!”, agora via que ele tinha razão e que eu não liguei ao seu aviso…

 

(Tom)

 

Toquei  à campainha…

 

Luna – Tom, entra!

 

Eu – Olá! – disse dando-lhe um beijo na sua testa e entrando…

 

Luna – O que se passou? Não estás com boa cara!

 

Eu – Já lhes contei!

 

Luna – E?

 

Eu – E eles estão arrependidos e eu contribui muito para isso!

 

Luna – Nem sei o que te dizer!

 

Eu – Não vais embora, pois não?

 

Luna – Infelizmente sim, eu vou amanhã embora!

 

Eu – E vais voltar!

 

Luna – Talvez, mas só depois de vocês irem embora para Tour!

 

Eu – Posso dormir aqui hoje?

 

Luna – Claro! – disse com um sorriso e abraçando-me – Obrigada por tudo!

 

Eu – Eu é que te agradeço!

 

Luna – Agradecemos os dois!

 

Eu – Estás feliz?

 

Luna – Sim porque sei que agora sabem a verdade!

 

Eu – Sim!

 

Luna – E vais perdoá-los?

 

Eu – Não sei.

 

Luna – Eu digo-te já os começaste a perdoar, porque os amas e também porque vais precisar deles sempre!

 

Eu – Talvez tenhas razão. E tu?

 

Luna – A minha prima já está mais do que perdoada, aliás se ela quando me vim embora me abraçasse, já estava perdoada, o teu irmão…

 

Eu – Não. Eu percebo-te!

 

Luna – Nem foi tanto pelo facto de desconfiar de nós porque eles não podiam adivinhar, foi o “Desiludiste-me muito” e quando ele me respondeu

mal, quando me mandou embora, foram tudo atitudes que me deixaram na dúvida, se eu conhecia mesmo o teu irmão…

 

Eu – Percebo-te muito bem, também pensei nisso…

 

Luna – Bem, mas vamos dormir que eu tenho de acordar cedo!

 

Eu – Okay vai lá, eu fico mais um bocado!

 

Luna – Okay. Boa noite! – disse dando-me um beijo na cara e indo em direcção ao quarto…

 

De repente, o meu telemóvel começa a tocar, era o Georg…

 

Eu – Georg, diz!

 

Georg – Onde estás?

 

Eu – Se foi o meu irmão que mandou perguntar isso, diz-lhe que estou em casa da Luna!

 

Georg – Está em casa da Luna! – ouvi ele a dizer ao meu irmão…

 

Bill – Diz-lhe para me dar a morada!

 

Georg – Ele disse…

 

Eu – Eu ouvi, diz-lhe que nem pensar!

 

Georg – Ele diz que nem pensar!

 

Bill – Porquê?

 

Georg – Ele perguntou…

 

Eu  – Eu ouvi e ….

 

Georg – Olha, fogo, falem vocês, um com o outro! – e ouvi ele a passar o telemóvel ao Bill…

 

Bill – Porquê?

 

Eu – Porque ela já está a dormir e tu não a vais acordar!

 

Bill -  Ah, okay!

 

Eu – Bill, ela vai embora amanhã, por isso, se não a quiseres perder é bom que faças alguma coisa!

 

Bill – Okay!

 

Eu – Ah e diz ao Gustav, ao Georg e à Miriam para que se eles quiserem podem vir despedir-se dela!

 

Bill – Eu não sei se vou!

 

Eu – Faz o que quiseres! Xau!

 

Bill – Tom… - chamou -… desculpa!

 

 

Continua...

 

MINHA GENTE PENÚLTIMOOOOOO +.+

Kisses*




B' ♥ @ 16:58

Seg, 09/08/10

Eu – Entrei no carro – Tu não estás arrependida de ter feito a tatuagem?

 

Luna – encolheu os ombros – Talvez! – eu liguei o carro…

 

Eu – Precisas de ir a algum lugar?          

 

Luna – Precisar, preciso, não tenho é vontade nenhuma.

 

Eu – E onde era?

 

Luna – Ao ringue treinar para a competição, mas não estou com inspiração!

 

Eu – E se fossemos só ver?

 

Luna – Pode ser! – disse com um sorriso fraco, dirigi por entre as ruas movimentadas até ao ringue de gelo…

 

Eu – Chegámos! – saímos eu direcção ao ringue, estivemos lá a conversar umas horas e a Luna esteve a ensinar-me o nome dos passos técnicos

embora eu tenha esquecido metade logo a seguir. Em seguida fomos para casa…

 

(Luna)

 

Quando entrámos eu ia à cozinha beber àgua e o Bill vinha a sair de lá, eu estava a interromper-lhe a passagem e ele a mim…

 

Bill – Sai da frente! – disse friamente e por isso não me movi nem um milímetro… - Vais demorar a sair?

 

Eu – Vou até tu me falares como deve de ser e pedires por favor!

 

Bill – Ai é?

 

Eu – Sim.

 

Bill – Então, por favor, sai-me da frente e da minha casa, já! – gritou-me, eu fiquei a olhar para ele boquiaberta…

 

Quando me apercebi do verdadeiro significado daquilo, fui em direcção ao quarto fazer as minhas malas, deixando os restantes ocupantes da sala surpreendidos pela reacção do Bill e por eu não ter proferido uma palavra.

 

Tom – Tu não vais mesmo embora, pois não?

 

Eu – Sim, se é isso que ele quer, é isso que vai ter! Além disso, a casa é dele não minha.

 

Tom – Mas a casa também é minha e eu quero que fiques!

 

Eu – Neste momento, sou eu que não quero ficar mais aqui.

 

Tom – E vais para onde?

 

Eu – Aluguei um apartamento durante uma semana e depois vou voltar para Portugal!

 

Tom – Então já tinhas a ideia de te ir embora?

 

Eu – Sim, eu não ia ficar aqui a levar com os olhares do teu irmão!

 

Tom – Eu percebo-te! Bem, vou deixar-te arrumar as coisas. Se quiseres levo-te ao apartamento?!

 

Eu – Pode ser! – sorri-lhe…

 

Tom – Então até já!

 

Acabei de arrumar as minhas malas e dirigi-me à sala a custo, tinha mais coisas do que as que tinha trazido. Pousei-as junto à porta de entrada.

Primeiro, abracei-me ao meu Gusti que tinha quase as lágrimas a caírem-lhe, depois ao Georg que me deu um abraço apertado, por último ao Tom, embora ele ainda me fosse levar ao apartamento…

Limitei-me a olhar a minha prima que estava junto à entrada do corredor e depois para o Bill que estava à beira da porta, a abrir-ma como quem diz: “ Sai, não és mais bem-vinda aqui!”. Peguei nas minhas duas malas e preparava-me para sair…

 

Tom – Bill, não a deixes sair! – eu parei imediatamente, olhando para o Bill…

 

Este prendeu o seu olhar no meu e eu fiz questão de o desviar e de continuar o meu percurso…

 

Tom – Vais arrepender-te tanto disto! – disse passando pelo irmão e seguindo-me, ajudando-me com uma das malas…

 

Eu – Não vale a pena, Tom! – murmurei-lhe, ele contraiu o maxilar e ficou cabisbaixo…

 

(Bill)

 

Quando disse para ela se ir embora foi da boca para fora, eu não queria que ela fosse, aliás eu queria que ela ficasse bem junto a mim, mas não conseguia…
O seu olhar cruzou-se com o meu e pude ver toda a mágoa que eles continham, mas porque estava ela magoada se quem estava errada era ela? E porque tinha o meu irmão tanta certeza que eu me iria arrepender? Provavelmente tinha a ver com aquilo que nos escondiam…
Não sei como iria sobreviver sem ela, mas tinha de o fazer. Pensei que ela fosse a tal, mas estava redondamente enganado e agora esperava encontrar a minha felicidade…

(Tom)

 

Deixei a Luna no apartamento, era espaçoso e agradável e parecia-me segura lá, os caseiros eram muito simpáticos e adoraram logo a Luna. Depositei-lhe as malas em cima da cama, perguntei-lhe se precisava de mais alguma coisa…

 

Luna – Sim, de um abraço! – eu sorri-lhe e abracei-a…

 

Eu – Eu depois passo por cá amanhã pode ser?

 

Luna – Claro! Vamos passear, sim?

 

Eu – Claro. – Dei-lhe um beijo na testa e sai em direcção ao meu carro e a casa…

 

*

Tinha passado quase uma semana desde que Luna saiu aqui de casa, eu ia visitá-la todos os dias e fazíamos programas juntos ou, então, simplesmente, ficávamos em casa a conversar, nunca nos faltava tema. Eu falava-lhe das minhas aventuras em criança e de quando andávamos em Tour e ela falava das dela e de Portugal, a altura em que andava na escola e dos seus amigos, falou-me da Maria e que um dia teria a oportunidade de a apresentar ao Gustav…
Falava-me das saudades que tinha do calor e das tardes passadas a ouvir o seu avô, das saudades que tinha dos campos de alfazema da avó e como cheiravam bem. Falava-me do seu cão que morreu quando era criança, falava-me da sua primeira festa, a primeira bebedeira e as coisas mais malucas que já tinha feito. Falou-me de como a Miriam era especial para ela e como tinha saudades do tempo em que se davam bem, senti-me um pouco culpado, afinal fui eu que as trouxe para aqui e fiz com que a amizade delas ficasse semi-quebrada …
Não aguentava mais vê-la cada vez mais magra, as suas olheiras cada vez maiores e os olhos inchados de passar as noites a chorar, ela dizia que estava tudo bem e para eu não me preocupar, mas eu sabia que ela por dentro estava um caco e que o seu coração estava partido e, pelo menos por enquanto, sem conserto possível…
Era agora ou nunca, eu tinha de contar a verdade ao meu irmão e à Miriam, eu não a podia deixar partir para Portugal, eu não podia deixar que a vida dela ficasse arruinada por minha causa…

 

Eu – Preciso de falar com vocês! – disse enquanto chegava a casa depois de mais um dia passado com a Luna, dirigindo-me ao meu irmão e à Miriam…

 

Bill – Para quê?

 

Eu – Preciso de falar com vocês, podem vir comigo até ao quarto?

 

Miriam – Okay! – levantaram-se e seguiram-me…

 

Eu – Sentem-se! – disse fechando a porta depois de eles entrarem e, por fim, sentaram-se…

 

Bill – Vais contar-nos a verdade?

 

 

 

Continua...


música: Billionaire


B' ♥ @ 22:09

Seg, 02/08/10

Tom – E tu também devias estar. – eu não queria ouvir mais nada e encaminhei-me para a porta…

 

Bill – Luna… - eu encarei-o – desiludiste-me  muito!

 

Eu – Ainda bem porque tu desiludiste-me ainda mais!  - e saí em direcção ao meu quarto, passando pela sala, com as lágrimas nos olhos…

 

(Bill)

 

Nem sabia muito bem porque tinha dito aquilo, mas o certo é que ver a Luna sempre com o meu irmão e cada vez mais distante, magoava-me e muito…
Possivelmente teria uma razão e não lhe perdoava o facto de não confiar em mim, não lhe perdoava e isso também magoava, a Luna era tudo o que eu amava, o amor que eu tinha encontrado e que não podia perder…
Mas aqui quem estava em falta era ela e não eu! Era ela que me afastava, era ela que não demonstrava o seu amor da mesma forma, era ela que não me desejava mais…

 

Tom – Tu estás mais parvo do que é costume, hoje, não estás?

 

Eu – Não e tu como meu irmão não devias andar a tirar-me o que é meu!

 

Tom – Tirar-te o que é teu? Mas tu andaste a beber ou quê? Eu amo a Miriam e se não o sentisse não o dizia, e tu sabes disso.

 

Eu virei-lhe costas e fui para a sala, sentando-me num sofá ficando alheio a tudo…

 

(Miriam)

 

Vi a minha prima a chorar e como estava preocupada por ela não ter passado a noite em casa, decidi ir atrás dela…

 

Eu – O que se passa prima? – ela estava sentada no chão, com as lágrimas a caírem-lhe…

 

Luna – Ele acha que eu ando com o Tom!

 

Eu – E não andas?

 

Luna – olhou incrédula para mim... – Não, não ando, eu estou apenas a ajudá-lo, mas eu não te posso contar, se pudesse contava! Tu acreditas

em mim não acreditas?

 

Eu - … - Limitei-me a levantar e sair do quarto, não, não acreditava. Não acreditava que aquela proximidade toda tivesse nascido do nada…

 

(Luna)

 

Eu – Tu não, por favor! – disse desesperada quando ela já tinha saído do quarto, de repente a porta é aberta e a figura do Tom aparece, este

agachasse à minha beira e abraça-me… - Eu não aguento mais! – ele pegou-me ao colo e sentou-me na cama, encostada às almofadas…

 

Tom – Ele vai perceber!

 

Eu – Não vai, não!

 

Tom – Vai sim, vais ver!

 

Eu – Ele é demasiado orgulhoso para isso! – ele apenas me abraçou como que a concordar com aquilo que eu tinha acabado de dizer…

 

Tom – O meu irmão não é a única coisa pois não?

 

Eu – Não.

 

Tom – Foi o telefonema ontem no jantar, não foi?

 

Eu – Sim, o meu avô morreu! – disse calmamente e com a tristeza na voz…

 

Tom – Sinto muito!

 

Eu – Eu também, eu adorava-o, era como um pai para mim!

 

Tom – E o parvo do meu irmão com os ciúmes ridículos dele.

 

Eu – Pois! – eu deitei-me na cama e chorei toda a noite, o Tom ficou um bocado ao meu lado, mas depois foi dormir para o seu quarto…

 

(Tom)

 

Custava-me ver a Luna a ser injustiçada desta forma, não só pela Miriam, mas também pelo meu irmão. Parecia que de repente se esqueceram quem nós éramos, esqueceram-se daquilo que eles diziam que representávamos, esqueceram-se daquilo que passamos juntos…

 

Bill – Então já tratas-te da tua queridinha?

 

Eu – Olha, Bill, cala-te que eu não estou para te aturar! – disse e virei-me para o outro lado adormecendo, de manhã fui acordado com pequenos abanões… - Luna? O que estás aqui a fazer?

 

Luna – Vim acordar-te para vires tomar o pequeno-almoço!

 

Eu – Okay, eu vou já!

 

Luna – Estou aqui fora à tua espera. – ela saiu e eu vesti uma roupa…

 

Eu – Vamos?

 

Luna – Sim!

 

Eu – Eu parei-a – Estás bem?

 

Luna – Sim! – eu beijei-lhe a testa…

 

Eu – Então vamos lá!

 

Entrámos na cozinha, juntos, eu sabia que o meu irmão estava a fervilhar para mandar uma das bocas dele, mas sinceramente não estava com
paciência para o ouvir…

Eu – Bom dia! – cumprimentei e apenas o Georg e o Gustav retribuíram, os outros dois olharam para nós e rapidamente desviaram o olhar. Eu sentei-me a uma ponta da mesa e a Luna sentou-se à minha beira. O meu irmão fulminávamo-nos com o olhar, aquilo estava a magoar a Luna e eu senti, por isso, dei-lhe a mão em modo de lhe dar força… - Vens comigo à farmácia? – sussurrei-lhe…

 

Georg – Farmácia? Estás doente, Tom?

 

Eu – Se estivesse também ninguém se preocupava! – atirei, farto da atitude daqueles dois, levantei-me e puxei a Luna, peguei nas chaves dos carros e na carteira, e dirigimo-nos para o carro…

 

Luna – Tem calma, Tom, estás muito nervoso!

 

Eu – Eu não estou nervoso, estou é farto que eles nos tratem assim, mas eles vão-se arrepender e quando isso acontecer, eu vou estar aqui para os martirizar tanto quanto eles a nós.

 

Luna – Isso não vai levar a lado nenhum, não vai apagar aquilo que eles nos estão a fazer agora! – disse cabisbaixa…

 

Eu – Não fiques assim! – disse fazendo-lhe uma festa nos cabelos – Talvez tenhas razão, mas gosto de pensar assim porque aquilo que eles nos estão a fazer não é justo. – ela assentiu com a cabeça e olhou pela janela, eu mantive o meu olhar fixo na estrada, rapidamente chegámos, eu sai do carro, comprei os medicamentos e lembrei-me das horas que tinha passado com a Luna por aquelas ruas…

 

Continua...

 

Mais um :3

Obrigada pelos comentários linda +.+

 

Kisses*


música: Lua Vermelha

Eras capaz de correr riscos desnecessários por amor?
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